Day 26 — A última pessoa a quem prometeste algo.
Foi a mim própria sem dúvida. Basicamente estou dia sobre dia a prometer algo a mim mesma, a fazer com que exista sempre uma esperança, que nunca devemos desistir, e que existem sempre barreiras, mas que o objectivo é passa-las.
Tudo isto é muito bonito, é muito prático e muito fácil de dizer... E fazer?
Fazer é mais complicado, principalmente quando nos vemos sozinhos, sozinhos no meio de tudo, e nem uma única pessoa está ali para te dar a mão, para te dizer que as coisas vão mudar, que é uma fase. Não, não está ninguém. Estás sozinha, estás mais fria e tudo isto desde tudo o que te tem acontecido...
Não diria que fiquei arrogante, mas sei que fiquei fria, que fiquei distante mas por uma simples e mera sucessões de acontecimentos. Houve momentos em que precisei mesmo, e pouco ou nada fizeram, e foi aí que eu fiquei sozinha, foi aí que percebi que talvez isto nunca fosse uma luta a dois ou a três. Foi quando dei tudo pelas pessoas e no momento em que precisei nada ou pouco recebi. É quando fazemos tudo, o possível e o impossível e ninguém percebe isso.
Tenho noção que mudei um pouco, mudei a minha forma de pensar, como disse fiquei mais fria.
O que custou mais, foi passar de doce a fria... Foi levar todos e todos os pontapés. Foi preciso magoar-me para percebe que as coisas não são como queremos.
Hoje é o dia em que eu sei que as coisas estão e são muito diferentes. (eu sempre dei)
Eu prometo, prometo a mim mesma coisas e coisas por dia e acaba sempre ou a maior parte das vezes por nada acontecer...
Ou porque não dei tudo, ou porque a doença da preguiça cobriu-me toda nesse momento ou então é porque não dá mesmo, porque aquilo que eu já tentei, não encontro explicação. Já me pediram para desistir, eu própria já disse para desistir de todas essas promessas que imponho a mim própria... Mas por agora não dá... Por agora não consigo... Mas não me sinto muito realizada...
Pode ser que um dia ganhe juizo, deixe de acreditar em fadas e duendes, e comece a ver o quanto burra fui, e estou a ser...
(um dia vai acabar)
As piores coisas é sentires-te sozinho no meio da multidão.
Tenho saudades
Tudo isto é muito bonito, é muito prático e muito fácil de dizer... E fazer?
Fazer é mais complicado, principalmente quando nos vemos sozinhos, sozinhos no meio de tudo, e nem uma única pessoa está ali para te dar a mão, para te dizer que as coisas vão mudar, que é uma fase. Não, não está ninguém. Estás sozinha, estás mais fria e tudo isto desde tudo o que te tem acontecido...
Não diria que fiquei arrogante, mas sei que fiquei fria, que fiquei distante mas por uma simples e mera sucessões de acontecimentos. Houve momentos em que precisei mesmo, e pouco ou nada fizeram, e foi aí que eu fiquei sozinha, foi aí que percebi que talvez isto nunca fosse uma luta a dois ou a três. Foi quando dei tudo pelas pessoas e no momento em que precisei nada ou pouco recebi. É quando fazemos tudo, o possível e o impossível e ninguém percebe isso.
Tenho noção que mudei um pouco, mudei a minha forma de pensar, como disse fiquei mais fria.
O que custou mais, foi passar de doce a fria... Foi levar todos e todos os pontapés. Foi preciso magoar-me para percebe que as coisas não são como queremos.
Hoje é o dia em que eu sei que as coisas estão e são muito diferentes. (eu sempre dei)
Eu prometo, prometo a mim mesma coisas e coisas por dia e acaba sempre ou a maior parte das vezes por nada acontecer...
Ou porque não dei tudo, ou porque a doença da preguiça cobriu-me toda nesse momento ou então é porque não dá mesmo, porque aquilo que eu já tentei, não encontro explicação. Já me pediram para desistir, eu própria já disse para desistir de todas essas promessas que imponho a mim própria... Mas por agora não dá... Por agora não consigo... Mas não me sinto muito realizada...
Pode ser que um dia ganhe juizo, deixe de acreditar em fadas e duendes, e comece a ver o quanto burra fui, e estou a ser...
(um dia vai acabar)
As piores coisas é sentires-te sozinho no meio da multidão.
Tenho saudades
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